A José Maria da Fonseca foi distinguida com o CARLO Business Award 2024, sendo reconhecida como a adega mais sustentável da Europa – um título que tem vindo a conquistar anualmente desde 2022.
De acordo com o comunicado de imprensa, o prémio, atribuído pela entidade certificadora FAIR’N GREEN, reconhece o compromisso contínuo da empresa com a sustentabilidade na viticultura e a sua dedicação à inovação responsável no setor.
O vinho Periquita Reserva 2022 foi igualmente distinguido com o CARLO Wine Award, tornando-se o primeiro vinho da José Maria da Fonseca com certificação FAIR’N GREEN a receber este prestigiado prémio.
A nota de imprensa sublinha ainda que este duplo prémio “reforça o papel da empresa na produção de vinhos sustentáveis de elevada qualidade e a sua contribuição para um futuro mais ecológico no setor vitivinícola europeu”.
Para António Maria Soares Franco, Co-CEO da José Maria da Fonseca, “a adega mais sustentável da Europa é portuguesa e é precisamente a José Maria da Fonseca, o que nos deixa bastante satisfeitos”.
E continua: “a sustentabilidade tem sido um pilar na nossa empresa, tanto a nível ambiental, social e económico, sendo essencial na forma como trabalhamos a viticultura e a produção de vinho.
Somos uma empresa com 190 anos de história e fomos o primeiro produtor de vinho português a obter a certificação FAIR’N GREEN. Um selo de garantia de boas práticas que recebemos desde 2022 e que temos renovado anualmente”.
A cerimónia de entrega dos prémios decorreu na ProWein, no passado dia 16 de março, após um painel de discussão sobre “Sustentabilidade na Viticultura Europeia”.
Fundado em 2013, o FAIR’N GREEN foi desenvolvido para promover a sustentabilidade junto dos viticultores. A certificação consiste num conjunto de cerca de 200 critérios que avaliam o desempenho da empresa em todas as áreas de sustentabilidade.
Segundo o Co-CEO da José Maria da Fonseca, este reconhecimento “é a confirmação de que estamos no caminho certo, aliando tradição, inovação e responsabilidade ambiental para garantir um futuro mais sustentável para o setor e para as próximas gerações”.
O artigo foi publicado originalmente em Vida Rural.