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– 29-04-2004 |
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CAP diz que nova confederação é "indesejável e inoportuna"Lisboa, 28 Abr "Numa altura em que decorrem as discussões tendentes à negociação do Contrato Social para a Competitividade e Emprego, é crucial a aproximação entre os interesses empresariais e não a promoção do seu divisionismo", afirmou a CAP. A organização considera que "os interesses empresariais nacionais encontram-se representados pelas quatro confederações patronais já existentes", que representam a Agricultura, Indústria, Turismo, Comércio e Serviços, acrescentou. De acordo com a CAP, a criação da CEP é "uma clara demonstração da inexistência de preocupação em conjugar esforços que satisfaçam os interesses" do nosso país. Esta posição da CAP contraria a dos presidentes das associações Empresarial de Portugal (AEP) e Industrial Portuguesa (AIP), os mentores da CEP. Rocha Matos (AIP) e Ludgero Marques (AEP) manifestaram-se hoje convictos da adesão das várias confederações representativas do empresariado português à nova estrutura de cúpula hoje constituída. "Não queremos que haja uma Confederação Empresarial de Portugal, uma Confederação da Indústria Portuguesa, uma Confederação do Comércio (CCP) e uma Confederação do Turismo (CTP)", afirmou o presidente da AIP, Rocha de Matos. "Queremos que haja uma entidade única que seja a voz única dos empresários portugueses", acrescentou.
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