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– 09-09-2004 |
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Nota de Imprensa Cortes de Cima estreia-se com prémios na produ��o de azeiteH� uma tradi��o a enraizar-se em Cortes de Cima� não são s� os vinhos a conquistarem algumas das maiores distin��es internacionais. No ano de estreia na produ��o de azeites, a empresa do casal Hans e Carrie Jorgensen j� surpreendeu os mais conceituados cr�ticos, arrebatando uma men��o honrosa no "XIII Concorso LEONE D’ORO Dei Mastri Oleari" e a medalha de ouro no "L.A. Country Fair 2004". O produto, o Azeite Extra Virgem Cortes de Cima, que agora inicia a comercializa��o em Portugal e no Mundo. Conhecida em todo o mundo pelos seus vinhos alentejanos, a empresa familiar Cortes de Cima estreou-se na produ��o de azeite com a colheita de 2003. A concretização de um sonho dos seus respons�veis que, h� 12 anos atr�s, plantaram 50 hectares de olival no seu monte alentejano, acreditando que a regi�o tinha condi��es naturais para produzir azeites de excelente qualidade. Um projecto que mais não � do que o resultado do espôrito empreendedor e din�mico que continua a caracterizar as Cortes de Cima. Se a primeira metade do ano ficou marcada pela distin��o dos seus vinhos (algumas atribu�das pela primeira vez a Portugal) nos mais prestigiados concursos internacionais (It�lia, Londres, Fran�a, Jap�o, são Francisco), o in�cio da segunda metade de 2004 fica assinalado pela comercializa��o de um sonho da fam�lia Jorgensen: a produ��o de um azeite extra virgem no seu monte alentejano. Tudo come�ou em 1988, quando as Cortes de Cima tornaram-se a casa de Carrie e Hans Jorgensen que, apaixonados pela regi�o, resolveram comprar uma propriedade situada perto da Vidigueira. E como conta Hans Jorgensen, "algum tempo depois de me ter instalado em Portugal plantei um olival, pois sou de opini�o que � uma cultura agr�cola muito interessante e com um enorme futuro. Ali�s, defendo que o azeite portugu�s, quando bem feito, tem uma excelente qualidade e � capaz de ombrear com os melhores do mundo". As oliveiras plantadas são da variedade Cobranãosa, que se adaptaram muito bem � zona, ao solo e clima seco, "necessitando apenas dos tratamentos qu�micos m�nimos, ao longo do ano". Em 2003, teve in�cio a apanha manual, nomeadamente, "em meados de Outubro, ainda antes da chuva, quando o fruto ainda estava meio colorido, quando o olival ainda apresentava uma tonalidade esverdeada, pois queria fazer um azeite de reduzida acidez, com bons sabores e um ligeiro picante". Imediatamente depois de terem sido transportadas para o lagar, as azeitonas foram transformadas em azeite por processos mecúnicos (sem qu�micos), com extrac��o natural a frio, de forma a preservar os aromas e sabores do fruto. Depois de terminado o processo, o azeite foi guardado em dep�sitos, a temperaturas controladas, baixas e ao abrigo da luz, de modo a conservar todas as caracterásticas naturais. Em Fevereiro de 2004 foi engarrafado na propriedade sem filtra��o, estando por isso sujeito � criação de dep�sito. Nos primeiros meses deste ano, confiantes da qualidade do azeite, Carrie e Hans enviaram amostras do novo produto das Cortes de Cima para os dois concursos mais prestigiados a nível. internacional, em It�lia e na Calif�rnia. No final, os resultados não podiam ser melhores, com uma men��o honrosa e uma medalha de ouro. prémios que "t�m uma enorme import�ncia", como reconhece Hans Jorgensen, "pois são o reconhecimento do esfor�o e do trabalho desenvolvido na produ��o de um azeite que se pretendia de bom nível.. Para além disso, � mais uma prova de que Portugal pode produzir azeites de qualidade internacional". A comercializa��o inicia-se agora por todo o mundo. Como explica Carrie Jorgensen "em Portugal, vamos comercializar o azeite extra virgem Cortes de Cima em locais de prestágio. Outra forma de poder ser adquirido, � comprar directamente através do �nosso� site www.cortesdecima.pt". Vidigueira, 29 de Setembro de 200
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