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– 16-03-2007 |
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AESA adverte para a efic�cia limitada das actuais medidas da BSE em ovinos
A Autoridade Europeia para a Seguran�a dos Alimentos (AESA) considera que se a BSE pudesse produzir-se de forma natural nos ovinos, a efic�cia das actuais medidas relativas � retirada dos Materiais Espec�ficos de Risco (MER), como são o c�rebro, medula e ba�o, teriam uma efic�cia limitada. Isto deve-se a ter sido comprovado que os agentes da BSE se estendem através de todos os tecidos do animal. A AESA Também assume que não h� barreira para a transmissão da BSE dis ovinos aos humanos. Em ovinos não se detectou a BSE de forma natural, ainda que seja poss�vel a infecção em condi��es de laboratério. Pelo contrário, em cabras foi detectada a doen�a. Apareceuo um caso em Fran�a em 2005. Na UE, as análises de Encefalopatias Espongiformes Transmiss�veis (EET) em ovinos fazem-se com um teste que permite discriminar entre BSE e scrapie (um tipo de EET sem rico para o homem). Desde 2002 analisaram-se mais de 1,5 milhões de ovinos por EET e todos os positivos foram analisados com o teste discriminatério. não obstante, os resultados negativos não eliminam a possibilidade da BSE estar presente em países com um hist�rico desta doen�a. Considerando o pior cen�rio, um modelo estatéstico indica que o n�mero de casos seria menor que 1 por cada 20.000 animais abatidos.
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