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– 06-02-2012 |
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Alqueva 10 anos que mudaram o Alentejo
O dia 8 de Fevereiro de 2002 fica na hist�ria do Empreendimento de Fins M�ltiplos de Alqueva marcando o in�cio da profunda transforma��o que o Alentejo está a viver. Ao encerrar as suas comportas, a barragem de Alqueva permitiu cumprir o primeiro objectivo do Empreendimento de Fins M�ltiplos de Alqueva: Criar uma reserva estratégica de �gua no Alentejo, regi�o ciclicamente assolada por extensos períodos de seca. De ent�o para c�, e a um ritmo nunca visto em Portugal, as diversas empreitadas do Projecto permitiram estender os seus canais pelas plan�cies alentejanas e ligar Alqueva a todas as albufeiras de abastecimento público, garantindo desta forma o segundo grande objectivo do Projecto: O refor�o do abastecimento público de �gua a toda a sua zona de influ�ncia. estáo desta forma servidas mais de 200 mil pessoas de 12 concelhos alentejanos, distribu�dos por uma área com cerca de 10 mil km2. Simultaneamente foram criadas novas áreas de regadio no Alentejo e, nesta data, dos 110 mil hectares previstos, j� estáo operacionais mais de 52 mil hectares, encontrando-se em constru��o mais 14 mil hectares. Também aqui, o terceiro objectivo de Alqueva está a ser cumprido. A adesão ao regadio nos blocos de Alqueva, apesar do dif�cil momento da economia, tem revelado n�meros nunca antes atingidos em Portugal. De facto, não h� hist�rico nos regadios públicos em Portugal com ades�es ao regadio, nos primeiros anos de actividade, a rondar os 50%, como está a acontecer em Alqueva. E se excluirmos os regadios comunitários, as pequenas parcelas dos v�rios blocos de rega, essa adesão atinge valores na ordem dos 80%. Dos 52 mil hectares equipados, 27 mil dos quais operacionalizados a meio da última campanha de rega, e mais cerca de 8 mil hectares de capta��es directas autorizadas, Alqueva regou, em 2011, para cima de 30 mil hectares. A diversifica��o das culturas � hoje uma realidade ineg�vel. Basta cruzar os campos outrora de sequeiro, para constatar a diferen�a que 10 anos de Alqueva trouxeram ao Alentejo. Do olival ao milho e ao sorgo; da vinha � uva de mesa e ao pimento; das frut�colas aos frutos secos e �s especiarias; do tomate ao mel�o e � melancia; da cebola ao arroz e ao girassol, Alqueva está a produzir e, paralelamente, assiste-se � instala��o de agroind�strias, nomeadamente na implantação de novos lagares, tornando o Alentejo o primeiro produtor de azeite em Portugal e Também, pela primeira vez em d�cadas, permitir a autossufici�ncia do Pa�s. Estas são realidades de Alqueva, um projecto com apenas 10 anos de vida, em crescimento e, por isso, com todo o potencial para que foi criado em franca ascensão. Os campos do Alentejo são hoje o melhor testemunho. Eles falam por Alqueva. Fonte: EDIA
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