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– 10-05-2010 |
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Agricultores da Lez�ria Grande constroem a�ude insufl�vel no rio SorraiaA Associa��o dos Benefici�rios da Lez�ria Grande de Vila Franca de Xira vai construir um a�ude insufl�vel no rio Sorraia que permite criar um reservatério de �gua doce com capacidade para irrigar 20 mil hectares. Joaquim Madaleno, director executivo daquela associa��o, explicou, numa visita ao projecto promovida pela Companhia das Lez�rias, que este sistema insufl�vel vai permitir o �aproveitamento da �gua doce�, impedindo que ela se misture com a �gua salgada. A falta deste a�ude gerava �grandes problemas com a qualidade da �gua, que era muito salgada�, o que, em anos muito secos, �prejudicava as culturas�, explicou o respons�vel, adiantando que a obra dever� arrancar no ver�o de 2011. O projecto, avaliado em cerca de cinco milhões de euros, vai permitir a irriga��o de 14 mil hectares de cultivos, que correspondem ao per�metro dos terrenos dos agricultores da Associa��o dos Benefici�rios da Lez�ria Grande de Vila Franca de Xira, e mais seis mil hectares na zona entre o Sorraia e Alcochete. O secret�rio de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, que acompanhou a visita promovida esta tarde pela Companhia das Lez�rias para apresentar os v�rios projectos ambientais que está a desenvolver, considerou este ser �uma solu��o interessante�. �� uma solu��o interessante, porque tem um impacto ambiental reduzido. O facto de o a�ude ser insufl�vel permite ultrapassar alguns dos inconvenientes de uma estrutura fixa. Por exemplo, se pudermos baixar o a�ude na �poca de migra��o dos peixes, as especies migradoras podem subir o rio, o que � uma riqueza�, frisou. Para Humberto Rosa, a constru��o do a�ude vai permitir ainda �controlar a cunha salina, nomeadamente quando haja �pocas de pouca chuva�, o que tem a vantagem de desenvolver uma �actividade agr�cola com um impacto ambiental m�nimo�. Na mesma visita, a Companhia das Lez�rias apresentou uma das esta��es elevatérias de �gua para os agricultores que monitoriza os n�veis de �gua e de fertilizantes do solo até aos 60 cent�metros. Este sistema impede a lixivia��o dos solos, ou seja, solubiliza��o dos constituintes qu�micos nos terrenos, e garante que as culturas recebem apenas a quantidade de fertilizantes de que necessitam para a cultura daquela �poca, explicou V�tor Barros, presidente da Companhia. Fonte: Lusa
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