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– 29-02-2008 |
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Alc�cer do Sal: Munic�pio e associa��o colaboram na gestáo mais eficaz dos res�duos agr�colasOs res�duos agr�colas do Vale do Sado, orgúnicos e não orgúnicos, provenientes sobretudo da orizicultura, v�o ter maior fiscaliza��o em Alc�cer do Sal, gra�as a um protocolo entre o munic�pio e uma associa��o ambiental, a assinar segunda-feira. "Esta zona � o �ltimo para�so perto de Lisboa e temos que o preservar. As actividades agr�colas alimentam a popula��o e são importantes, mas t�m que ser feitas com alguma consci�ncia cr�tica", defendeu ontem � agência Lusa o presidente da c�mara, Pedro Paredes. Segundo a autarquia, o protocolo a celebrar com a Associa��o de Protec��o Ambiental do Sado (APASADO), que re�ne 110 s�cios, metade dos quais agricultores da zona, visa introduzir uma gestáo mais eficaz dos res�duos orgúnicos e não orgúnicos resultantes das actividades agr�colas intensivas. Alc�cer do Sal caracteriza-se por ser uma zona de actividades agr�colas intensivas, nomeadamente de orizicultura (arroz), o que gera "quantidades consider�veis de res�duos orgúnicos e não orgúnicos". A gestáo destes res�duos pelos produtores, acrescenta o munic�pio, "muitas vezes, não cumpre a lei, sendo feita por processos proibidos, como a simples separa��o, a queima a c�u aberto, o enterramento ou o abandono". Pr�ticas que, sublinha, são "altamente lesivas do ambiente e acabam por escapar ao controlo das entidades respons�veis". "Os agricultores de algumas gera��es atr�s não tinham muitas preocupa��es em rela��o ao tipo de produtos usados e �s formas como se viam livres deles. Hoje, h� uma consci�ncia nova e, através da ac��o pedag�gica da APASADO, vamos sensibilizar ainda mais os agricultores", disse Pedro Paredes. Em declarações � Lusa, F�tima Rodrigues, t�cnica ambiental da APASADO, destacou a import�ncia da parceria com o munic�pio, que prev� dois mil euros der apoio financeiro, para auxiliar o trabalho "pioneiro" da associa��o. "Temos a missão de gerir os res�duos agr�colas dos nossos associados e fazemos, não s� o levantamento das situa��es nas explora��es agr�colas, como Também indicamos e promovemos o fim adequado a dar a esses res�duos, evitando que sejam queimados, enterrados ou deitados nas linhas de �gua", explicou. �leos usados, produtos fitofarmac�uticos, embalagens de adubo e sucatas são alguns dos res�duos agr�colas sob "mira" da APASADO que, depois de os identificar e quantificar, faz a "ponte" entre o agricultor e a empresa habilitada a recolh�-los e a traté-los. "Os agricultores aderem e estáo receptivos porque, não s� se livram dos res�duos, como Também percebem que o impacto destes a nível. ambiental diminui drasticamente", afianãou a t�cnica. Segundo acrescentou o presidente da c�mara, no ambito do acordo, a APASADO vai ainda colaborar com a autarquia na sensibiliza��o dos agricultores para a utiliza��o como adubo das lamas das Esta��es de Tratamento de �guas Residuais (ETAR). "Estamos a recuperar 13 ETAR das pequenas povoa��es e, como v�o ter tratamento de segunda gera��o, as lamas v�o ser adequadas para utilizar como adubo, o que � vantajoso para os agricultores e para o munic�pio", frisou.
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