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– 18-06-2004 |
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Bairro Alto e Parque Florestal de Monsanto acolhem vaga de Mercados Biol�gicosO Jardim de são Pedro de Alc�ntara, no Bairro Alto, e a Alameda Keil do Amaral, no Parque Florestal de Monsanto, seráo os palcos escolhidos para uma mostra alargada de produtos e temas associados � Agricultura Biol�gica. Uma resposta clara � crescente procura do público consumidor, cada vez mais entusiasta por este tipo de agricultura sem aditivos qu�micos de s�ntese. Num esfor�o conjunto entre a Agrobio � Associa��o Portuguesa de Agricultura Biol�gica e a C�mara Municipal de Lisboa, a iniciativa que se destina a tornar os produtos de Agricultura Biol�gica mais acess�veis e conhecidos perante o consumidor comum, ocorrer� entre as 9h00 e as 14h00 dos primeiros tr�s S�bados de cada m�s, a partir de 5 de Junho no Bairro Alto, e, entre as 10h00 e as 18h00 dos �ltimos Domingos de cada m�s, em Monsanto. �As expectativas são as melhores, dado o �xito conseguido na primeira edição dos mercados, o ano passado no Bairro Alto�, revela Ant�nio Marques da Cruz, Presidente da Agrobio. não � assim de estranhar que a Agricultura Biol�gica represente hoje em dia um sector em franco crescimento. �A linha de consumo destes produtos � de ascendente r�pido�, frisa o mesmo porta-voz. Contando com a presença de 14 produtores, os Mercados Biol�gicos levar�o a público a venda directa de produtos biol�gicos de �poca, frescos e variados, onde se incluem produtos hort�colas, derivados de alo� vera, frutas, cereais diversos, feij�es, frutos secos, ovos, leite, leguminosas secas, especiarias, ervas arom�ticas, bolos tradicionais portugueses, biscoitos, mel e outros derivados. A par dos legumes frescos, os mercados por�o ainda em destaque os Queijos, Enchidos, Vinho e Azeite biol�gicos. Zonas reservadas a pronto a comer � outra das propostas. Produtos biol�gicos com pre�os mais econ�micos, chegar�o directamente dos produtores ao público consumidor, alargando assim a possibilidade do acesso directo a este tipo de alimentos. Segundo o Presidente da Agrobio, �O mercado de rua tem, nesta área, uma s�rie de val�ncias. A par de oferecer condi��es de relacionamento mais directo entre produtores e consumidores, o que certamente levar� a um aumento de maior conhecimento e confian�a nos produtos, torna os pre�os mais acess�veis perante o consumidor e, � partida, mais rent�vel para os pequenos produtores�. Representando uma pequena parcela do sector � 0,3% do n�mero total de agricultores e 1,8% da área agr�cola total, a agricultura biol�gica tem vindo a aumentar ano ap�s ano. Zonas como a Beira Interior, o Alentejo e Tr�s-os-Montes j� estáo relativamente pr�ximas da agricultura biol�gica. As principais produ��es em agricultura, segundo dados da Agrobio � Associa��o Portuguesa de Agricultura Biol�gica � de 2001, são as pastagens (39,3%), o olival (31,2%), os cereais (21,8%), os frutos secos (3%), a fruticultura (1,5%), a vinha (1,1%) e a horticultura (0,3%). As vantagens para a Saúde ? mais ricos em minerais e vitaminas e sem vestágios de pesticidas e antibi�ticos, para o ambiente ? não contamina��o dos len��is de �gua com pesticidas e adubos, e para a sociedade ? uma forma de revitaliza��o da popula��o rural , são alguns dos aspectos apontados pelos partid�rios da Agricultura Biol�gica.
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