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– 10-03-2008 |
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Caso de raiva notificado em Fran�aA Direc��o Geral de Veterin�ria, recebeu das autoridades francesas uma informação dando nota dos resultados de um inqu�rito epidemiol�gico efectuado a prop�sito de um c�o franc�s que terá contra�do raiva ap�s contacto com um outro c�o que terá efectuado uma viagem a Marrocos onde adoeceu. De acordo com os resultados apurados no inqu�rito epidemiol�gico, o c�o que viajou para Marrocos teria estado de passagem por Portugal durante o m�s de Outubro de 2007, não tendo permanecido no territ�rio nacional mais de 3 dias. A raiva � uma doen�a contagiosa de elevada mortalidade que se transmite a Humanos sobretudo através da mordedura dos c�es doentes. Em Portugal a doen�a � considerada oficialmente erradicada desde 1956. Os serviços veterin�rios Portugueses t�m mantido uma campanha de vacinação anual obrigatéria, sistem�tica desde 1926. Foi a efic�cia dessas campanhas que permitiu erradicar a doen�a, sendo Portugal uns dos primeiros países do mundo a obter o estatuto de �Pa�s oficialmente indemne de Raiva�. Existe ainda a obrigatoriedade de registo e licen�a para todos os can�deos sendo que a prova de vacinação anti-r�bica � um dos requisitos para a emissão da licen�a. Existe Também um programa de controlo sobre as popula��es de c�es errantes e assilvestrados que � executado pelas C�maras Municipais. Desde 1995, existe ainda um programa de epidemiovigil�ncia nos animais silvestres (raposa e saca rabos), que são submetidos a pesquisa laboratorial. At� � presente data todos os resultados t�m sido negativos nestes animais. Durante o ano de 2007 foram vacinados na campanha anual obrigatéria cerca de 335 000 c�es, aos quais deve acrescer cerca de 526 000 animais que são vacinados em consult�rios particulares. O tr�nsito dos c�es em territ�rio nacional e a circula��o internacional estáo estritamente dependentes da validade da vacina contra a Raiva. Nestas circunst�ncias, e pese embora não seja poss�vel determinar com rigor quais os c�es que em Portugal poderiam ter estado em contacto com o c�o franc�s agora vitimado, e face � total aus�ncia de notícias de casos suspeitos em Portugal, no período ap�s a passagem dos malogrado animal, conjugado com a efectiva imuniza��o dos c�es portugueses, configura-se praticamente imposs�vel que o referido c�o tenham transmitido a doen�a a animais Portugueses. Lisboa, 10.03.2008
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