|
|
|
|
|
– 07-06-2008 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Centro de investiga��o portugu�s passa a presidir ao Cons�rcio Europeu para a Investiga��o Agr�cola TropicalO Instituto de Investiga��o Cient�fica Tropical (IICT) foi ontem eleito para presidir por tr�s anos ao Cons�rcio Europeu para a Investiga��o Agr�cola Tropical (ECART), um grupo de pesquisa que se vem debru�ando sobre a actual crise alimentar. Segundo disse � agência Lusa o presidente do IICT, Jorge Braga de Macedo, trata-se de um f�rum financiado pelas quotas dos membros, que capta fundos europeus para projectos de desenvolvimento agr�cola e promove uma pol�tica pr�-activa de apoio ao sector junto da Comissão Europeia e dos v�rios governos. Para o respons�vel, a decisão ontem tomada em Paris pela assembleia do Cons�rcio Europeu representa o reconhecimento de um trabalho com projec��o internacional, num ano particularmente importante para a instituição portuguesa. "Calha muito bem, tendo em conta que o IICT está a celebrar 120 anos e a colaborar com o Grupo Consultivo para a Investiga��o Agr�cola Internacional. Vem na linha daquilo a que no Instituto chamamos de ‘lusofonia global’ – em vez de Portugal, os PALOP e o Brasil olharem apenas uns para os outros, viramos o nosso olhar para o resto do mundo", afirmou Jorge Braga de Macedo. Fundado em 1992 e com estatuto jur�dico europeu desde h� quatro anos, o ECART re�ne sete organismos de investiga��o de Portugal, Fran�a, It�lia, Gr�-Bretanha, Holanda e, mais recentemente, Espanha. O presidente do IICT adiantou que um dos objectivos centrais do Cons�rcio � aproveitar a aten��o dada actualmente ao sector agr�cola, no contexto da crise alimentar, para levar o problema � agenda pol�tica e medi�tica, respondendo a mais perguntas e inquieta��es dos agricultores e dos consumidores. "Os estudos em curso sobre a desertifica��o, a assist�ncia �s doen�as ou a gestáo dos riscos para pequenos agricultores j� previam que a crise era inevit�vel. A agricultura estava a ser ignorada quer nos países ricos ou pobres, durante trinta anos houve um desprezo total", lamentou Braga de Macedo. "O reconhecimento pol�tico surge, agora, um pouco tardio, mas mais vale tarde do que nunca", concluiu o respons�vel.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |