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– 17-06-2008 |
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China: Bolachas portuguesas da Vieira de Castro na "lista negra" dos alimentos na ChinaAs bolachas portuguesas da empresa Vieira de Castro estáo na " lista negra" da Autoridade Chinesa de Supervisão da Qualidade, Inspec��o e Quarentena (ACSQIQ), onde constam 427 produtos estrangeiros, para garantir a segurança alimentar durante os Jogos Ol�mpicos (JO). As bolachas Pr�ncipe, produzidas pela Vieira de Castro – Produtos Alimentares SA., aparecem na listagem da ACSQIQ entre os produtos que não cumprem os crit�rios de qualidade necess�rios para serem exportados para a China. A agência governamental chinesa detectou na sua última inspec��o a presença de coliformes nas bolachas Pr�ncipe. "A presença na lista não significa que os produtos estáo proibidos de entrar na China. Trata-se apenas de um aviso que mostra que, na última inspec��o realizada, o produto não cumpria todas as normas de qualidade necess�rias", explicou � agência Lusa em Pequim um funcion�rio da ACSQIQ que não se identificou. O documento com o nome e país de proveni�ncia dos produtos que, segundo a ACSQIQ, não cumprem os par�metros chineses de qualidade, � publicado de tr�s em tr�s meses na p�gina de internet do �rg�o supervisor com o t�tulo: "Informação de alimentos e cosm�ticos não qualificados". A China comprometeu-se a implementar medidas mais rigorosas no que diz respeito ao mercado dos bens alimentares para garantir a segurança dos produtos sobretudo durante os JO que decorrem entre 08 e 24 de Agosto em Pequim. Contactada pela agência Lusa, a Vieira de Castro não comentou a inclusão na lista das autoridades chinesas, que inclui Também o �leo de soja brasileiro e o camar�o gelado de Mo�ambique. A empresa portuguesa iniciou em 2001 as primeiras exporta��es para o mercado chin�s, apostando, disse , na "forte aceita��o dos produtos Vieira de Castro em mercados asi�ticos com elevados padr�es de qualidade e segurança alimentar". Segundo a ACSQIQ, o fabricante e o importador para a China t�m agora de chegar a acordo para definir como melhorar o produto, para que este possa cumprir os crit�rios de qualidade na pr�xima inspec��o e ser eliminado da lista. O funcion�rio da ACSQIQ afirmou � Lusa que o facto de estar na lista "não vai influenciar a actividade da empresa na China nem o seu potencial de neg�cio". A sec��o comercial da embaixada de Portugal em Pequim não recebeu qualquer notifica��o da ACSQIQ, disse fonte da embaixada � Lusa. O �rg�o supervisor chin�s referiu que os produtos não seráo retirados do mercado, mas 1,8 toneladas de salm�o congelado transportado da Noruega pela Metro Jinjiang Cash e Carry foram destru�das esta semana, informou a agência noticiosa chinesa Nova China. Segundo a mesma fonte, o salm�o continha a bact�ria vibrio parahemolyticus, que pode provocar v�mitos, dores de estámago, desidrata��o e diminui��o da pressão sangu�nea. O porta-voz da empresa norueguesa na China afirmou que v�o investigar a causa da contamina��o, referiu a Nova China.
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