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– 16-01-2008 |
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Coimbra: Associada da CNA defende conclusão do projecto do Baixo Mondego iniciado h� 30 anosA Associa��o Distrital dos Agricultores de Coimbra (ADACO) defendeu hoje a conclusão do projecto de fomento agr�cola do Baixo Mondego, no qual o Estado aplicou mais de 100 milhões de euros nos �ltimos 30 anos. "são apenas necess�rios cerca de 50 milhões para finalizar as obras e o Governo diz que não tem dinheiro. Mas h� centenas de milhões para a barragem do Alqueva", lamenta a ADACO, num documento entregue hoje na delega��o distrital do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas do Centro (MADRP). Para esta organiza��o filiada na Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA), a conclusão das obras e do emparcelamento agr�cola nos vales dos rios Pranto, Arunca e Ega, adjacentes ao vale do Mondego, e na chamada Margem Esquerda Central, "são fundamentais para o desenvolvimento agr�cola" da regi�o. Uma representa��o dos agricultores reuniu-se hoje com uma respons�vel da delega��o do MADRP, �ngela Pinto Correia, numa iniciativa integrada na Jornada Regionalizada que a CNA promove esta semana. Ism�nio Oliveira, coordenador da ADACO, disse aos jornalistas que foi pedida uma resposta no prazo de um m�s aos problemas apresentados. �ngela Pinto Correia, segundo o mesmo dirigente, disse que "não poderia decidir" perante o conjunto de questáes colocadas pelos agricultores do distrito, as quais irá apresentar superiormente. O licenciamento de vacarias � outro dos pontos da exposi��o da ADACO. "O Ministério do Ambiente fiscaliza e multa produtores de leite, mas não d� os pareceres a tempo e horas, de forma a que os produtores avancem com as obras de melhoramento das vacarias", refere. "Os produtores continuam � espera que as c�maras municipais andem com os processos de licenciamento", disse Ism�nio Oliveira. Quanto ao sector florestal, a associada da CNA lamentou a falta de apoios do Ministério da Agricultura para a criação de grupos de baldios, que seriam "importantes para desenvolver projectos numa área de cerca de 450 mil hectares a nível. nacional". "H� dinheiro para a criação das zonas de interven��o florestal (as ZIF, que congregam propriet�rios privados), mas não h� para os grupos de baldios", criticou Ism�nio Oliveira, considerando que os produtores estáo perante "dois pesos e duas medidas para um mesmo tipo de investimento". A perda de rendimento dos agricultores, os "sucessivos aumentos" nos factores de produ��o (adubos, ra��es, pesticidas e combust�veis), os pre�os da carne de novilho, o deficiente escoamento da batata e as novas regras da comercializa��o do vinho a nível. internacional foram outros assuntos abordados na reuni�o com a respons�vel do MADRP, que não prestou declarações aos jornalistas.
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