Foi alcançado o acordo sobre as possibilidades de pesca para 2025 no Atlântico, no mar do Norte, no Mediterrâneo e no mar Negro, fixando os limites de captura e do esforço de pesca para as unidades populacionais comerciais mais importantes. Portugal reforçou as quotas nacionais em 561 toneladas representando um acréscimo de 2,8 milhões de euros. O Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, reiterou o empenho de cooperação para salvaguardar uma atividade de pesca rentável, duradoura e em convergência com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Foram aprovadas no Conselho as conclusões sobre a Política Agrícola Comum (PAC) pós-2027, destacando os agricultores no centro da estratégia direcionada não só para a competitividade e sustentabilidade da agricultura, como para uma maior capacidade de resposta a situações de crise. Os Ministros debateram o potencial transformador da bioeconomia, explorando oportunidades no que respeita a neutralidade climática, circularidade e desenvolvimento rural. No âmbito da monitorização florestal, foi salientada a necessidade de simplificação processual e flexibilidade para com as especificidades de cada Estado-Membro.
Fonte: GPP