Na região Entre Douro e Minho, teve início a campanha de comercialização da batata e da cebola conservação. Terminou a campanha de produção e
comercialização para a batata primor/nova e cebola temporã. Uma diminuição na oferta valorizou as cotações do pepino e do tomate “Sulcado” calibre 67-81 em 100%, tomate “sulcado” calibre >81 em 83%, “Coração de boi” 56%, feijão-verde “Achatado Direito estufa” e “Riscadinho” 23%, couve “Repolho Tipo Coração” 20% e nabiça 19%. Descida das cotações para o nabo com rama em 17%, abóbora “Mogango” 14% e cenoura 11%, devido a uma maior oferta.
Na Beira Litoral, a cotação da alface frisada estufa teve uma valorização de 22%, devido a uma menor oferta e maior procura. Subida das cotações para o tomate “Redondo” em 17% e “Coração de Boi” 14%, os produtos apresentaram melhor qualidade, com aumento da oferta e da procura. Verificou-se uma descida na cotação da couve “Portuguesa” em 13%, devido a uma diminuição na oferta e na procura. Com a subida da temperatura o interesse pelas brássicas diminuiu.
No Oeste um aumento na procura valorizou as cotações do tomate “Coração de Boi” em 116%, couve “Brócolos” 90%, pepino 77%, tomate “Redondo” grado 56%, “Cherry” 36% e couve “Repolho Tipo Coração” 12%. O aparecimento de batata-doce nova de melhor qualidade fez subir a cotação em 76%. Uma maior oferta desvalorizou as cotações do pimento verde em 32%, curgete 28%, tomate “Cacho” 29%, alho francês 21%, tomate “Chucha” 15% e “Redondo” maduro grado 13%. A cotação do feijão-verde “largo” desceu em 16%, devido a uma menor procura.
Na área de mercado Península de Setúbal um aumento na oferta desvalorizou as cotações da cenoura à saída de produção (SP) em 21% e à saída de estação (SE) 15%, e batata primor/nova vermelha 10%.