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– 24-11-2007 |
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Desenvolvimento Rural: PDR destina 10% das verbas para projectos das comunidades ruraisDez por cento dos quase quatro mil milhões de euros de verbas comunitárias do programa portugu�s de desenvolvimento rural, para o período 2007 a 2013, v�o ser destinados � abordagem Leader, para projectos das comunidades rurais. No ambito dos Planos de Desenvolvimento Rural dos v�rios Estados-membros da União Europeia (UE), o secret�rio de Estado que tutela essa pasta, Rui Nobre Gon�alves, garantiu ontem que Portugal s� dever� ser ultrapassado pela Espanha, que afectou 12 por cento das verbas ao Leader. O secret�rio de Estado do desenvolvimento Rural e das Florestas falava aos jornalistas, em �vora, ap�s presidir � sessão de encerramento de uma confer�ncia que decorreu, quinta e sexta-feira, na cidade alentejana. O encontro, que juntou mais de 400 participantes, foi promovido pela Comissão Europeia e serviu para assinalar o fim da iniciativa comunitária Leader, que durante 15 anos apoiou o desenvolvimento das comunidades rurais. A partir de agora, no novo período de fundos comunitários entre 2007 e 2013, a iniciativa Leader está integrada nos Programas de Desenvolvimento Rural (PDR) financiados pelo Fundos Europeu Agr�cola para o Desenvolvimento Rural (FEADER). Para estes projectos, estáo reservados seis por cento dos 88 mil milhões de euros do contributo da UE para o or�amento de desenvolvimento rural. No caso de Portugal, cujos dez por cento representam 400 milhões de euros de verba comunitária, a experi�ncia do Leader, afianãou o secret�rio de Estado, foi "muito positiva", tendo sido desenvolvidos projectos por mais de meia centena de Grupos de Ac��o Local (GAL), que "criaram empregos e diversificaram as actividades". "Umas ac��es correram melhor e outras menos bem mas a grande maioria dos GAL fez bem, contrariando aqueles que receavam, na Comissão Europeia e nos Estados-membros, que os fundos não fossem bem aplicados", disse, garantindo que uma das virtualidades do Leader foi, precisamente, dar a iniciativa �s comunidades locais, ao contrário das restantes pol�ticas que "v�m de cima para baixo". Para o novo período de fundos comunitários, o objectivo � conseguir "uma maior anima��o do mundo rural", favorecendo pol�ticas e projectos que permitam a "articula��o do global, do local e do territorial". "Mas Também pol�ticas mais associadas � Inovação, � solidariedade e � produtividade, para dar ao mundo rural a oportunidade de permanecer vivo, activo e com capacidade para continuar a decidir o seu destino", afirmou. O mundo rural, afirmou, � hoje considerado um "reservatério de paisagens, ambiente natural sem polui��o, tradi��es e lazer" mas, para que tais potencialidades persistam, � preciso que "alguém seja uma esp�cie de guardi�o desses valores e as comunidades rurais estáo na primeira fila desse trabalho". Em Janeiro, revelou ainda Rui Nobre Gon�alves, dever� ser lan�ada "uma esp�cie de concurso público" para que os GAL j� existentes e outros novos que, entretanto, surjam apresentem candidaturas para desenvolver projectos, os quais dever�o ser seleccionados até "ao final do primeiro trimestre".
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