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– 11-06-2007 |
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Feira Nacional da Agricultura quer atrair consumidores mostrando e dando a provar produtos nacionaisA Feira Nacional da Agricultura vai apostar mais na mostra, prova e venda de produtos, procurando atrair os consumidores, mantendo a vertente t�cnica especializada, com semin�rios que tiveram este ano elevada participa��o dos agricultores. Num balanão da 44� Feira Nacional da Agricultura / 54� Feira do Ribatejo (FNA/FR), que ontem terminou, Jo�o Machado, presidente do Centro Nacional de Exposi��es e Mercados Agr�colas (CNEMA), fez uma aprecia��o muito positiva das iniciativas realizadas no certame vocacionadas para a mostra e degusta��o de produtos, com vendas que deixaram os expositores satisfeitos. Apontando o exemplo das feiras agr�colas que se realizam em toda a Europa, "completamente viradas para os consumidores", Jo�o Machado, que � igualmente presidente da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP, principal accionista do CNEMA), disse que esse vai ser o percurso futuro da FNA/FR. O presidente do CNEMA real�ou ainda o "sucesso" que constitu�ram os semin�rios t�cnicos realizados durante o certame, com duas ou mais iniciativas tem�ticas di�rias, e que provaram captar o interesse dos agricultores. Em cinco dos nove dias que dura a feira, realizaram-se 16 semin�rios e workshops, este ano com destaque para os biocombust�veis e as oportunidades que esta energia alternativa oferece aos agricultores nacionais, que tiveram a participa��o de 1.800 pessoas. A 44� FNA / 54� FR contou com a presença de 364 expositores, 55 dos quais participaram no VI Festival Nacional do Vinho e 18 no I Sal�o Nacional do Azeite, uma das novidades do certame com destaque para o concurso que premiou os melhores azeites nacionais. Segundo o presidente do CNEMA, as iniciativas que associaram a gastronomia ao vinho e ao azeite revelaram-se "muito oportunas" e são para estender a outros produtos em futuras edi��es. Jo�o Machado deixou para mais tarde a análise da forma como decorreu a Feira Taurina, anunciada como a maior do país, reconhecendo que as iniciativas promovidas pela C�mara Municipal de Santar�m na Monumental Celestino Gra�a se fizeram sentir, uma concorr�ncia com a qual o CNEMA tem dificuldade de competir "porque tem que cobrar bilhetes". Contudo, afirmou que existem condi��es para a pra�a de toiros desmont�vel, com capacidade para cerca de 3.500 espectadores, voltar a ser instalada, dadas as condi��es de funcionamento e de embelezamento feitas e pela pr�pria localiza��o (no relvado central do centro de exposi��es). No seu entender, durante a FNA, a pra�a de toiros deve acolher espect�culos di�rios, não s� corridas mas Também concertos e iniciativas viradas para os novos valores do toureio. Jo�o Machado real�ou ainda o aumento dos campos experimentais, que permitiu aos agricultores o contacto com um maior n�mero de culturas. Quanto ao n�mero de visitantes, Lu�s Mira, administrador do CNEMA, admitiu uma redu��o em rela��o a anos anteriores, o que atribuiu em parte (sobretudo � noite) � "concorr�ncia" provocada pela "feira paralela", gratuita, que a C�mara de Santar�m realizou no planalto da cidade. Segundo disse, o n�mero de visitantes ao longo dos nove dias dever� totalizar cerca de 110.000, um n�mero inferior a 2006, ano que j� foi mau em rela��o aos 150.000 dos dois anos anteriores mas que, no seu entender, teve justifica��o no mau tempo que se fez sentir em grande parte dos dias. Os melhores dias do certame foram o feriado de 07 de Junho (22.537 visitantes) e o segundo s�bado (21.441).
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