Mais fiscalização, incluindo da parte da autoridade tributária, novas “regras de conduta” e um controlo mais apertado aos vendedores ambulantes são algumas das medidas que podem ser implementadas para fazer face aos furtos em pomares de abacate, alfarroba e citrinos do Algarve, que têm vindo a aumentar e a tornar-se “mais elaborados”.
Esta foi uma das decisões que saiu de mais uma reunião das entidades que estão envolvidas no Plano de Ação – Furtos de Citrinos, Abacates e Alfarroba no Algarve, que decorreu na passada semana na sede da Direção Regional de Agricultura e Pescas (DRAP) do Algarve, no Patacão, concelho de Faro.
No encontro participaram, além da DRAP Algarve, representantes das forças de segurança, da AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve e de associações representativas dos produtores agrícolas, mas também da Autoridade Tributária e Aduaneira, uma novidade. Em causa está um aumento dos furtos, principalmente de abacate e de alfarroba, e os prejuízos a eles associados, que podem atingir, no total, “centenas de milhares de euros”.
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