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– 12-06-2007 |
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UE: 27 acordam reforma do mercado frutas e hort�colasOs ministros da Agricultura da União Europeia (UE) chegaram hoje, no Luxemburgo, a um acordo sobre a reforma da Organiza��o Comum de Mercado (OMC) de frutas e produtos hort�colas , considerado satisfatério por Lisboa. "Estou satisfeito porque conseguimos ter um compromisso numa OCM importante para Portugal, a de horto-frut�colas, priorit�ria no próximo programa nacional de desenvolvimento rural", afirmou o ministro da Agricultura, Jaime Silva, apontando que foram alcan�ados os dois objectivos com que Portugal partiu para as negocia��es. Referindo-se ao compromisso em rela��o � produ��o de tomate alcan�ado hoje no conselho de ministros da Agricultura dos 27, Jaime Silva indicou que os dois objectivos passavam por "conseguir garantir que a ind�stria portuguesa tinha, não dois, mas quatro anos para poder adaptar-se a uma agricultura cada vez mais aberta e mais orientada para o mercado" e, por outro, "refor�ar o apoio �s organizações de produtores". Segunda-feira, � chegada ao Luxemburgo, o ministro afirmara ser "inaceit�vel" a proposta inicial da Comissão Europeia, que previa o desligamento total entre as ajudas e a produ��o no sector horto-fruticultura. Jaime Silva defendia que a Bruxelas deveria, pelo menos, contemplar um período de tr�s anos de transi��o com ligamento parcial de 50 por cento entre a ajuda e a produ��o de tomate para a ind�stria transformadora, e o acordo final contempla um período de quatro anos. Em rela��o aos incentivos �s organizações de produtores, Jaime Silva apontou que foi conseguido um refor�o de verbas na ordem de 1 milh�o de euros. "Por um lado assegur�mos � ind�stria um período muito razo�vel de transi��o e por outro lado temos um novo incentivo financeiro para dizer aos agricultores "� um sector priorit�rio para os próximos sete anos, mas � fundamental concentrarem a oferta, porque daqui a sete anos será o mercado a orientar a produ��o"", sintetizou. A ind�stria de transforma��o de tomate, uma das mais eficientes a nível. mundial e mais competitivas de Portugal, representa uma factura��o de 145 milhões de euros, com as exporta��es a atingirem 93 por cento do total, e � respons�vel por 5.500 postos de trabalho.
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