Fundos europeus não começam a chegar antes de novembro, reconheceu a tutela, após anos de seca, eventos extremos e inflação.
Após dois anos de seca, eventos climáticos extremos e inflação, a notícia do atraso nos pagamentos devidos no âmbito da Política Agrícola Comum, apesar de esperada, deixou os agricultores de cabelos em pé.
”Esta situação é inaceitável. Os agricultores terão obviamente de ser compensados por este atraso – que aliás os coloca uma vez mais em condições de acrescida desigualdade com os seus concorrentes espanhóis – nomeadamente aqueles que devido às garantias explicitamente dadas pelo Ministério da Agricultura contraíram obrigações financeiras junto da banca”, reage agora a Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP).
A CAP pede agora ao primeiro-ministro, na sequência da reunião que que António Costa teve com a CAP na semana passada, que se acelere “os esforços possíveis pelo IFAP para acelerar os pagamentos em questão e evitar teias burocráticas que criem novas dificuldades” e se inicie já o estudo do “reforço das […]