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– 29-04-2007 |
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Inc�ndios: Ant�nio Costa congratula-se com resultados mas recusa triunfalismosO ministro da Administração Interna, Ant�nio Costa, congratulou-se hoje com os resultados positivos registados em 2006 em matéria de inc�ndios, mas recusou "triunfalismos" e apelou � sociedade civil que se empenhe na protec��o da floresta. Os n�meros relativos ao ano passado apontam para um teráo da área ardida comparativamente com a média dos �ltimos cinco anos, resultados "excepcionais" e talvez "irrepet�veis", frisou Ant�nio Costa. O governante falava em Albufeira, durante a cerimónia de apresentação do Dispositivo Operacional de Combate aos Inc�ndios Florestais em 2007. "Temos de ter consci�ncia que esses não são resultados sustent�veis e que h� muito trabalho de reforma estrutural da floresta ainda a fazer", disse, observando que a tarefa s� dever� estar conclu�da em 2012. Sublinhando que na fase mais "cr�tica" o n�mero de elementos envolvidos na vigil�ncia, detecção e combate aos inc�ndios a nível. nacional dever� rondar os nove mil, apelou � popula��o para evitar comportamentos de risco. O distrito de Faro vai contar na fase Bravo (entre 15 de Maio e 30 de Junho) com 244 bombeiros e 62 viaturas em alerta permanente e na fase Charlie (entre 01 de Julho e 30 de Setembro) com 330 elementos e 75 viaturas. Segundo o comandante distrital do servi�o Nacional de Bombeiros e Protec��o Civil, V�tor Vaz Pinto, o Algarve possui 300 mil hectares de área verde (109 mil dos quais são floresta e os restantes zonas de cultivo) e 1.556 bombeiros no activo. "A maior parte dos fogos não tem causas intencionais e são resultantes de comportamentos negligentes", disse Ant�nio Costa, reiterando que não se pode pensar que a batalha "está ganha � partida". "não podemos descansar � sombra do que foi obtido o ano passado e ter ilusão de que um bom resultado em 2006 nos garante um melhor resultado este ano", reafirmou, pedindo um maior empenho de todos. O ministro da Administração Interna referiu ainda que este ano o dispositivo vai ser refor�ado ao nível. do n�mero de equipas de militares sapadores do ex�rcito, que duplicam a sua presença (para 20) no Pa�s. Falou ainda no novo grupo da Companhia Especial de Bombeiros (Os Canarinhos), com 140 elementos, e na criação das primeiras 60 equipas de bombeiros volunt�rios de primeira interven��o, suportadas pelo Estado e respectivas c�maras municipais. Quanto � implantação de v�deovigil�ncia nas zonas florestais, Ant�nio Costa referiu que quer alargar a experi�ncia de sucesso de alguns distritos a todo o Pa�s ao abrigo do Quadro de Refer�ncia Estratégica e Nacional (QREN), recentemente aprovado. "Um dos projectos estruturantes previstos no QREN � precisamente o Plano Nacional de v�deovigil�ncia, que tem uma componente florestal muito significativa", afirmou. Lembrando que este � o primeiro ano em que a GNR coordena todas as funções de vigil�ncia e detecção, o ministro referiu que está prevista a substitui��o de postos de vigia e o desenvolvimento de mecanismos electrúnicos de vigil�ncia mais eficazes para a protec��o da floresta.
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