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– 25-03-2009 |
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Inc�ndios: Governo diz que dispositivo de combate tem revelado efic�cia e flexibilidadeO Governo recusou hoje atitudes de alarmismo face � actual vaga de inc�ndios, alegando que as actuais condi��es climatéricas são "excepcionais" e que os meios operacionais t�m revelado efic�cia e flexibilidade no combate aos fogos. "Estamos preparados para o combate aos inc�ndios florestais, da mesma forma como estivemos preparados h� um e h� dois anos", declarou � agência Lusa o secret�rio de Estado da Protec��o Civil, Jos� Miguel Medeiros. Jos� Miguel Medeiros referiu que os anos de 2007 e 2008 "foram os melhores de sempre" em termos de redu��o da área ardida e que em 2009 "estar�o no terreno os mesmos meios", ou seja, "dez mil homens, 2500 viaturas e 56 meios a�reos". "O país tem agora condi��es pr�prias e capacidade instalada pr�pria para reagir a situa��es inesperadas", disse, depois de condenar as perspectivas "alarmistas" face ao que poder� acontecer no próximo ver�o. "Estamos a atravessar duas semanas excepcionais", sustentou, antes de advogar que, se as condi��es climatéricas se revelarem muito desfavor�veis nos próximos meses, o actual dispositivo do Estado "tem flexibilidade suficiente para responder a imprevistos". Segundo o secret�rio de Estado da Protec��o Civil, a actual vaga de inc�ndios, sobretudo no norte do país, "está a ser seguida" e "preocupa naturalmente" o Governo. "Estamos t�o preocupados agora como estávamos h� um ou dois anos. Ningu�m pode deixar de estar preocupado com os inc�ndios florestais", disse, referindo, depois, que, na actual legislatura, o período cr�tico de inc�ndios "j� foi antecipado de 15 de Junho para 15 de Maio". Jos� Miguel Medeiros defendeu ainda o trabalho feito ao longo deste ano no que se refere a limpeza de matas, mas advertiu que, nesta área, "ningu�m pode esperar progressos dr�sticos a curto prazo". "não se pode pedir ao Estado que resolva um problema que tem mais de 40 anos e que resulta do abandono de que foram alvo vastas áreas de floresta. Mas o país está a gerir melhor os seus recursos, quer ao nível. da vigil�ncia, quer na componente operacional", apontou.
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