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– 05-07-2004 |
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M�dio-Tejo : Autarcas contestam falta de apoio � vigil�ncia de fogosSantar�m, 05 Jul Poucos dias depois de v�rios inc�ndios terem atingido concelhos como Tomar ou Abrantes, Ant�nio Paiva (PSD) lamentou que a candidatura da Comurb para a constru��o de torres de v�deo-vigil�ncia nas florestas não tenha sido aprovada pela tutela. "Tomar está a arder: por mais equipamentos de combate aos inc�ndios que se comprem, � fundamental saber quem � que está na origem dos problemas", defendeu Ant�nio Paiva, lamentando a alegada falta de vontade do Estado em resolver estes problemas. "Entendemos que s� com torres de vigil�ncia � poss�vel prevenir a s�rio novos fogos", considerou, lamentando ainda a "burocracia" e a "lentid�o" do Estado para satisfazer as necessidades das popula��es. "Continuo a criticar o facto de ser apenas a administração central a determinar as condi��es pelas quais se deve reger a gestáo deste processo", salientou, defendendo que "t�m que ser as autarquias a apoiar os bombeiros no combate dos inc�ndios". Apesar desta articula��o j� suceder, nomeadamente em concelhos como Tomar, de que � presidente de C�mara, onde os funcion�rios são chamados para apoiar o trabalho dos bombeiros municiais, Ant�nio Paiva defende uma coordena��o regional da preven��o e combate aos fogos. "Ou vamos � origem rapidamente e as torres de vigil�ncia são fundamentais ou, por muito equipamento que se arranje para combate, os fogos seráo sempre demasiados", considerou. A solu��o preconizada pelo autarca passa pela constru��o de torres de v�deo-vigil�ncia nas florestas, nalguns casos até com sensores t�rmicos, que podem ser utilizadas para localizar muito cedo os fogos e identificar suspeitos. "Eu não percebo como � que a Espanha consegue colocar seis redes de tele-vigil�ncia na Andaluzia e n�s não conseguimos enquadramento legal para uma candidatura" a fundos comunitários, desabafou Ant�nio Paiva. O autarca criticou Também a lei que criou as comissões municipais de defesa da floresta, lamentando o pouco alcance destes organismos, que deveriam ser regionais. "As �rvores e os fogos não sabem onde termina um concelho e come�a outro", notou.
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