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– 24-06-2008 |
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Ministro da Agricultura diz que repete perante interessados declarações sobre liga��es a interesses partid�riosO ministro da Agricultura, Jaime Silva, garantiu hoje no Luxemburgo que vai repetir as declarações sobre liga��es de representantes do sector aos interesses pol�tico-partid�rios, j� contestadas pela Confedera��o Nacional de Agricultura (CNA), que pediu a demissão do ministro. "Penso que a CNA ouviu as minhas declarações através da imprensa portuguesa e terá ocasi�o de as ouvir directamente, porque tenho por princ�pio manter sempre um di�logo com as confedera��es portuguesas", disse o ministro aos jornalistas, no Luxemburgo, quando questionado sobre a CNA estar a pedir a sua demissão. Na origem do diferendo estáo declarações de Jaime Silva, hoje de manh�, � entrada para o Conselho de Ministros da Agricultura e Pescas da União Europeia, com o ministro a acusar os representantes do sector agr�cola de terem liga��es � extrema-direita e � extrema-esquerda. "Normalmente eu não associo os representantes, quer da CNA quer da CAP a estruturas pol�ticas, mas � um facto que alguns dirigentes da CNA estáo na extrema-esquerda e alguns da CAP na direita mais conservadora em Portugal, que pensam que os problemas se resolvem com mais subsídios", disse de manh�. "Estou profundamente revoltado e magoado. O ministro deveria saber que em Portugal o 25 de Abril devolveu a liberdade e permitiu aos portugueses filiaram-se onde entenderem", disse � agência Lusa, Roberto Mil�u, da direc��o da CNA. Em declarações � imprensa, Albino Silva, da CNA, disse que Jaime Silva está "desesperado" e defendeu que Jaime Silva de deve "despedir e ir embora". J� o presidente da CAP, Jo�o Machado afirmou � agência Lusa que, "devido � gravidade das declarações do ministro, a direc��o da CAP está reunida". No di�logo que tenciona manter com os representantes dos agricultores, que sublinha ter que ser "de responsabilidade e boa-f�", o ministro quer que estes lhe digam "de onde acham que o dinheiro vem". "E depois, t�m que dizer Também, concretamente, aos portugueses, se os dinheiros que n�s pag�mos � agricultura no ano passado – mil milhões de euros – e que vamos pagar este ano, sensivelmente no mesmo montante, não chegam e porque não chegam", adiantou. Jaime Silva desafia ainda as confedera��es de agricultores a explicarem aos portugueses porque teráo estes de pagar mais impostos, através do Or�amento de Estado, para além do que j� gastam no supermercado.
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