
Os agricultores apelam ao Governo para que reveja a Rede de Emergência de Postos de Abastecimento, “por forma a acautelar que a atividade agrícola seja salvaguardada e que o trabalho de meses de dezenas de milhares de pessoas não seja simplesmente destruído porque não existe combustível para as máquinas poderem operar”.
Em comunicado divulgado esta segunda-feira, a CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, apela ao Governo para que atue de forma determinada no que à greve dos motoristas de matérias perigosas diz respeito, por forma a assegurar a normalidade operacional do setor agrícola. É que a greve anunciada para 12 de agosto coincide com um período agrícola particularmente intenso, em plena época de colheitas, de vital importância para milhares de agricultores e suas organizações em todo o país, o que pode comprometer, segundo a CAP, as exportações e a viabilidade de todo um ano de trabalho. A confederação sublinha ainda que “as colheitas não esperam, simplesmente perdem-se”.
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