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– 07-11-2007 |
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Ponto de situa��o dos inc�ndios florestaisOs �ltimos dados estatésticos indicam que j� arderam 7.794 hectares de povoamentos e 16.084 hectares de matos o que significa um total de 23.878 hectares de 1 de Janeiro até 7 de Novembro. Note-se que no m�s de Novembro se tem registado condi��es meteorol�gicas prop�cias � ocorr�ncia e propaga��o de inc�ndios, invulgares para a �poca. Refira-se que desde 1 de Novembro h� o registo de pelo menos dois inc�ndios com mais de 300 hectares e que s� neste �ltimos dias registaram se mais de 300 inc�ndios florestais e mais de 800 fogachos. Todos estes dados são provis�rios na medida em que neste momento, ainda lavram inc�ndios cuja extin��o apresentam dificuldades devido �s actuais condi��es atmosf�ricas. Grande parte dos actuais inc�ndios tem origem em pr�ticas agr�colas que costumam realizar-se com a chegada do Outono quando as primeiras chuvas permitem a sua realiza��o com os n�veis de segurança apropriados. Acontece que este in�cio de Outono está a ser marcado pela aus�ncia de precipita��o e a ocorr�ncia de ventos de Leste (secos). Tal situa��o leva a que os n�veis de humidade dos combust�veis (material vegetal), sejam particularmente baixos e, deste modo, o risco de inc�ndio � superior ao habitual nesta altura do ano. Assim, urge alertar as popula��es rurais para que, apesar das baixas temperaturas verificadas no período nocturno, não devem desenvolver actividades agr�colas que implicam o uso do fogo enquanto se mantiverem as condi��es actuais. Acresce ali�s, que de acordo com os artigos 27.�, 28.� e 29.� do Decreto-Lei n.� 124/2006, de 28 de Junho, não � permitida a queima de sobrantes, a realiza��o de fogueiras, o lan�amento de foguetes e outras formas de fogo, não s� durante o período cr�tico, mas Também sempre que o risco de inc�ndio seja muito elevado. No caso das queimadas a restri��o aplica-se sempre que o risco seja elevado. As classes de risco de inc�ndio para os concelhos do Continente são diariamente disponibilizadas através do site do Instituto de Meteorologia Por �ltimo, � importante referir que os inc�ndios recentes não apresentam normalmente um grau de destrui��o t�o grave como os do Ver�o. Tratam-se na generalidade de inc�ndios com menor intensidade e, muitas vezes com efeitos positivos j� que reduzem a carga combust�vel em zonas de risco. Lisboa, 7 de Novembro de 2007
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