O 9.º Encontro Nacional do Mirtilo encerrou com um balanço que a organização, a cargo da Associação Nacional de Produtores de Mirtilo (ANPM) e da Cooperativa Agrícola Agroguarda, classifica de francamente positivo, tendo sido ultrapassadas todas as expetativas no número de participantes, quer nas palestras, quer na presença no jantar, nas visitas de campo e na sessão de networking.
Este elevado número de participantes nas diferentes atividades é para a ANPM a confirmação da “enorme dinâmica desta fileira e do envolvimento dos produtores em iniciativas que lhes permitam aumentar o conhecimento técnico, demonstrando também interesse em tornar a fileira mais forte e empenho na defesa dos seus interesses”. Foram abordados temas muito relevantes para o futuro da fileira, que terá grandes desafios nos próximos anos, mas os produtores revelaram estar confiantes e disponíveis para cooperação no sentido da afirmação e valorização do mirtilo produzido em Portugal.
Esta foi aliás uma das questões levantadas na inédita sessão de networking (ver na Revista Voz do Campo, edição nº232) que no segundo dia do programa reuniu vários comercializadores de mirtilo na exploração JCB Berries ( em Pinhel) para trocar impressões com os participantes. Foram unânimes na importância de “se vender a origem Portugal”, que segundo afirmaram, é bastante bem conotada lá fora.
Prémios para três categorias: Personalidade, Empreendedorismo e Inovação
O Encontro Nacional de Produtores de Mirtilo teve este ano como novidade um Jantar de Gala, onde, para além da apresentação oficial da ainda jovem Associação Nacional de Produtores de Mirtilo, também foram entregues vários prémios nas categorias Personalidade, Empreendedorismo e Inovação.
Para ler na íntegra na Revista Voz do Campo, edição n.º 232 (dezembro 2019).