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– 22-02-2008 |
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Santar�m: Estudo identifica fontes poluidoras do Alviela e sugere tratamento integrado de efluentes agro-pecu�riosA c�mara de Santar�m apresentou ontem um estudo para a recupera��o do ecossistema do Alviela, que identifica as agro-pecu�rias do concelho Também como fontes poluidoras do rio, apontando o tratamento integrado dos seus efluentes como uma das medidas a tomar. Francisco Moita Flores, presidente da autarquia, salientou que o estudo, elaborado nos �ltimos meses por uma equipa multidisciplinar, veio provar que este não � um problema do concelho vizinho de Alcanena, cuja ind�stria de curtumes � tradicionalmente responsabilizada pelos danos causados ao rio. "As culpas estáo nos concelhos de Alcanena e Santar�m", afirmou o autarca, considerando que "em vez de procurar culpados" � preciso procurar solu��es. Nesse sentido, a comissão criada h� cerca de um ano, que antecedeu a recolha de assinaturas para uma peti��o que levou o assunto ao Parlamento h� cerca de um m�s, vai ser reactivada, disse. Moita Flores afirmou que a comissão, que reunirá ainda este m�s, vai, com base nos dados contidos no estudo hoje apresentado, definir os próximos passos, nomeadamente o envolvimento dos empres�rios e do Governo no processo. "O Governo tem que estar vinculado", porque uma solu��o para o Alviela s� � poss�vel através do Programa Operacional nacional, uma vez que a bacia hidrogr�fica do rio não pode ser dividida por programas operacionais regionais, frisou. Para Bernardino Pinto, um dos t�cnicos envolvidos no estudo que tem por missão a prepara��o de candidaturas ao Quadro de Refer�ncia Estratégico Nacional (QREN), "um projecto desta natureza s� tem l�gica de forma integrada", lembrando que Santar�m e Alcanena estáo abrangidas por programas operacionais regionais diferentes (Alentejo e Centro, respectivamente). Maria Jo�o Cardoso, chefe da divisão de res�duos e promo��o ambiental da C�mara Municipal de Santar�m, afirmou que, a partir de experi�ncias em curso noutros pontos do país, terá agora de ser desenvolvido um projecto que permita o tratamento e aproveitamento dos efluentes para produ��o de biog�s, acompanhado de um plano de comunica��o junto de empres�rios e popula��es. Francisca Silva, que coordenou o estudo desenvolvido pela Hidroprojecto, afirmou que foram identificados, nos dados dispon�veis nos organismos oficiais, cerca de 13.000 su�nos, n�mero que terá de ser afinado agora no terreno, cujos efluentes correspondem a mais de 40.000 habitantes, sem contar com os bovinos e aves. Para o vice-presidente da c�mara de Alcanena, Eduardo Marcelino Camacho, presente na sessão, o estudo "não surpreendeu", porque h� muito que o seu munic�pio vinha alertando para a polui��o a montante da nascente, alertando para a necessidade de se considerar igualmente o tratamento dos esgotos dom�sticos.
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