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– 15-07-2007 |
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Turismo: Baixo Alentejo deve apostar em "lojas tur�sticas" para promover gastronomia e vinhosA gastronomia e os vinhos são os produtos que mais atraem visitantes ao Baixo Alentejo, revela um estudo recentemente apresentado em Beja que prop�e a criação de "lojas tur�sticas" e centros de vinhoterapia para desenvolver o turismo. através de uma cadeia de "lojas comercias para turistas", os visitantes podem adquirir, além dos produtos t�picos, "ofertas estruturadas" para participar em actividades de produ��o de vinho ou confec��o de pratos, que poder�o degustar antes de entrar nos restaurantes e adegas. Os centros de vinhoterapia, conhecidos como "wine-spas" e onde são oferecidos tratamentos corporais com produtos � base de vinho, v�o permitir "aliar" a "qualidade" dos vinhos da regi�o a um outro produto tur�stico – Saúde e bem-estar". O "Estudo de Caso" que sugere um plano estratégico de marketing para a Regi�o de Turismo Plan�cie Dourada (RTPD), que engloba os 14 concelhos do distrito de Beja, foi elaborado pelo Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT). Em declarações � agência Lusa, o presidente do IPDT, Jorge Costa, explicou que o plano pretende "afirmar a RTPD como um destino tur�stico gastron�mico e vin�cola". A "maior parte" dos turistas que visitam o Baixo Alentejo (mais de 70 por cento), salientou o respons�vel, "procuram, sobretudo, o patrim�nio gastron�mico e os vinhos da regi�o". "são turistas portugueses, com idades entre os 25 e os 50 anos, sens�veis � qualidade e que estáo dispostos a gastar mais dinheiro na excel�ncia e na autenticidade dos produtos t�picos", precisou. A gastronomia, salientou, "� um dos melhores cart�es de visita" do Baixo Alentejo, indicando os exemplos do azeite, dos queijos, presunto, enchidos, mel e dos pratos confeccionados � base de carne de porco alentejano. O "famoso" p�o de trigo alentejano, a partir do qual se confeccionam pratos tradicionais como as migas, a a�orda e ensopados, além de v�rios doces conventuais, foi outro dos produtos t�picos da regi�o destacados por Jorge Costa. A "qualidade reconhecida" dos vinhos, o "ex-libris" da regi�o, sobretudo os produzidos nas sub-regi�es vin�colas "mais afamadas" de Moura e Vidigueira, � outro "ponto forte" do Baixo Alentejo que � "muito valorizado e procurado" pelos turistas, frisou. Para "rentabilizar" o "potencial tur�stico" da gastronomia e do vinho, o estudo, além da cadeia de "lojas para turistas" e dos "wine-spas", sugere Também a criação de roteiros tem�ticos organizados e dedicados � gastronomia, ao vinho, �s tradi��es e �s ofertas tur�sticas de cada um dos concelhos da RTPD. O plano sugere ainda � RTPD para "estimular a moderniza��o" das adegas e dos restaurantes da regi�o, "para garantir um grau elevado de qualidade nos serviços", e incentivar investimentos em novas estruturas hoteleiras de quatro e cinco estrelas ou herdades que apostem na gastronomia e no vinho. No seio da estrutura da RTPD, o plano prop�e ainda a criação da figura do "gestor de produtos", a quem competirá "reconhecer e certificar a excel�ncia e a autenticidade dos produtos t�picos da regi�o, atribuindo-lhes selos de qualidade". Jorge Costa salientou ainda a "import�ncia decisiva" do futuro aeroporto de Beja aliado aos empreendimentos tur�sticos previstos para a zona de Alqueva, que considerou a "frente de mar" do Baixo Alentejo e um "factor dinamizador" do turismo n�utico, "uma oferta em franco crescimento na regi�o". O plano estratégico para a RTPD, elaborado por quatro alunos do MBA em Hotelaria e Turismo ministrado pelo IPDT, foi hoje apresentado durante a última edição deste ano lectivo da Academia Aberta do Turismo (AAT). através do projecto da ATA, que arrancou em 2005, o IPDT, uma associa��o nacional sem fins lucrativos que tem como missão o ensino p�s graduado e a investiga��o aplicada no sector do turismo, j� estudou 13 das 19 regi�es de turismo existentes em Portugal. A AAT de hoje, na qual foi Também apresentado o projecto de um hotel situado a 25 quil�metros de Beja, a funcionar h� seis anos e que representa um novo conceito de f�rias no campo, incluiu ainda uma visita ao centro hist�rico da cidade para "contemplar" pontos de interesse tur�stico, como o castelo e o Museu Regional Rainha D.Leonor.
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