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– 08-11-2007 |
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UE / Presid�ncia: Gr�cia com maior área ardida e Alb�nia com maior percentagem de destrui��oA Gr�cia foi o país do Sul da Europa com maior área ardida este ano, mas foi na Alb�nia que as chamas consumiram uma maior percentagem do territ�rio, de acordo com estimativas da União Europeia. Estes e outros dados referentes ao �ltimo Ver�o iráo ser apresentados e debatidos num encontro de peritos em inc�ndios florestais que se realiza hoje e sexta-feira em Portugal. Os c�lculos apresentados pelo Sistema de Informação Europeu de Fogos Florestais e calculados a partir de dados obtidos por satélite, que omitem áreas ardidas inferiores a 50 hectares, indicam que na Gr�cia, com uma dimensão de 130.800 quil�metros quadrados, arderam este ano 270.563 hectares, o que equivale a dois por cento da área do país. Comparativamente, na Alb�nia, com 27.398 quil�metros quadrados, as chamas devastaram 4,6 por cento daquela área, ao atingirem um total de 127.880 hectares. Em Portugal, os dados relativos a este ano são quase residuais, colocando o país, segundo as mesmas estimativas, em quarto lugar a partir do fim de um conjunto de 14 países do Sul da Europa, apenas atr�s da Turquia, Fran�a e Chipre. Contudo, recuando quatro anos, quando em Portugal se bateu o recorde de área ardida, com mais de 425 mil hectares, atingiu-se uma percentagem de territ�rio destru�do pelas chamas de 4 por cento, valor próximo do registado na Alb�nia este Ver�o. Na escala dos países mediterrúnicos europeus mais atingidos pelo fogo, segundo o total de área ardida, a seguir � Gr�cia surge a It�lia, e depois a Alb�nia, em terceiro. A Bulg�ria surge a seguir, antes da B�snia-Herzegovina, Espanha, Maced�nia, S�rvia, Montenegro, Cro�cia, Portugal, Turquia, Fran�a e Chipre. O encontro de peritos de dois dias, realizado no ambito da Presid�ncia Portuguesa da União Europeia, que termina a 31 de Dezembro, come�a com uma desloca��o hoje a Ma��o, no distrito de Santar�m, onde v�o conhecer localmente a pol�tica nacional de defesa da floresta contra o fogo. Na sexta-feira, os especialistas re�nem-se num hotel de Lisboa para fazer o balanão dos inc�ndios florestais ocorridos este ano.
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