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– 27-11-2007 |
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UE / Presid�ncia: Lisboa apela a um esfor�o dos 27 para fecharem reforma do mercado do vinho em DezembroO ministro da Agricultura, Jaime Silva, disse hoje em Bruxelas que todos os Estados-membros da União Europeia (UE) querem reformar o mercado do vinho, mas que � necess�rio maior esfor�o para se chegar a acordo em Dezembro. Depois de dois dias de debate, ficaram adiadas para o conselho de ministros da Agricultura e Pescas da UE de 17 a 19 de Dezembro – que encerra a presid�ncia portuguesa nestes sectores – as questáes mais pol�ticas e pol�micas, como a aboli��o dos direitos de plantação. "A presid�ncia (portuguesa da UE) fez um relatério que d� conta da vontade un�nime – e da boa vontade – dos Estados-membros, mas h� esfor�os que alguns deles teráo que fazer para que possamos chegar a um compromisso pol�tico a curto prazo", disse Jaime Silva, no final do conselho dos seus hom�logos dos 27, a que presidiu. A organiza��o comum do mercado (OCM) do sector vitivin�cola � a última que falta reformar, no ambito da pol�tica agr�cola comum, lembrou Jaime Silva, e a presid�ncia portuguesa da UE elegeu-a como uma das suas prioridades. A questáo or�amental da OCM do vinho Também fica para resolver no próximo conselho, tendo o ministro portugu�s referido que "temos que viver com o or�amento que existe, de 1,3 mil milhões de euros, e � dentro dele que temos de encontrar solu��es". Em rela��o � proibição da adi��o de a��car para aumentar o teor alco�lico do vinho (a chaptaliza��o, praticada nos Estados do Norte da Europa), a presid�ncia portuguesa lembrou que "o facto de haver abertura por parte da Comissão obrigaria a uma equa��o em que teria que ser encontrada Também uma solu��o para a utiliza��o dos mostos de uva", tema caro a Portugal porque afecta a produ��o de vinho do Porto, entre outros. Outra questáo pol�tica que não ficou resolvida hoje, nem depois de segunda-feira a presid�ncia e o conselho terem passado a tarde e a noite em reuni�es trilaterais com os Estados-membros, � a da "dimensão dos envelopes financeiros nacionais, que não queremos reabrir e, dentro deles qual � a margem de manobra dos Estados-membros". O ministro sublinhou que o Conselho quer, em conson�ncia com a Comissão Europeia ter um sector vitivin�cola "mais orientado para o mercado". "H� um custo que a UE não pode ter e � elevado: o de não termos uma reforma", sublinhou Jaime Silva. A União Europeia, no seu conjunto, � o principal produtor e exportador mundial de vinho, sendo que Espanha, Fran�a, It�lia e Portugal produzem 80 por cento. Em Portugal, h� 341 castas de uva, sendo o Estado-membro com maior variedade, 236 mil hectares de vinha – num total de 3,5 milhões de hectares na UE – e 39.500 produtores declarados.
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